Sou médica e achei seu artigo SENSACIONAL !! Voce conseguiu, BRILHANTEMENTE, concatenar tudo de uma forma perfeitamente inteligível para leigos. Parabéns !! Eu tenho conhecimento de tudo o que voce falou....desde o spray de budesonida, própolis, passando pelas canalhices do Fauci e chegando ao assassinato de reputações de colegas brilhantes. A história é muito mais sinistra do que parece. Não sei se voce conhece ou já ouviu falar do Prof. Edmilson Migowski, da UFRJ, que há 10 anos estuda a atividade antiviral da nitazoxanida. Ele e ex-alunos já trataram cerca de 600 pacientes com covid, a maioria com co-morbidades. Nenhum óbito e 2 internações, mas sem necessidade de suporte de oxigênio. E o que acontece com ele ? Claro, está sofrendo assassinato de reputação. E está sendo processado pela louca Natalia Pasternack...uma infeliz que nem médica é, mas foi alçada ao status de celebridade pela Globo. É tudo muito revoltante.
Depoimentos como este seu, são fundamentais para credibilizar as posturas dos que são contra este absurdo controle social que ao qual estamos sendo submetidos. Não nos esqueçamos que todos os grandes genocidios que o mundo já viveu, começaram extamente da mesma forma. Positivamente, começo a achar que a humanidade não deu certo.
Excelente. Adorei cada parágrafo. Muito centrado e objetivo. Especialmente sobre a HCQ vou dizer que na dermatologia eu já abandonei o uso pois há medicações muito mais eficazes quanto ao poder anti-inflamatório. Sobre o COVID19 digo que era assunto de 2020. Sim, é melhor do que nada se for usada bem cedo. Porém, já temos outras medicações mais potentes testadas. Talvez HCQ tenha mais valor no “duplo bloqueio de entrada” isto é, usando um bloqueador de TMPRSS2 JUNTO. Teve um estudo bom da Bromhexina iraniano que mostrou superioridade da Bromhexina+HCQ SOBRE HCQ. para pacientes internados com pneumonia de COVID19. Os bloqueadores de TMPRSS2 mais potentes são os antiandrogenos.
Caro professor Wambier. Fico satisfeito que tenha gostado! Realmente, aquele estudo da HCQ com a bromexina é ótimo. Mais um medicamento leve e muito seguro. Eu citei este estudo em meu longo artigo de novembro do ano passado. Onde coloco tudo em uma linha do tempo. Aquele artigo ainda mais longo que este. Se um dia estiver à toa, convido-o para a leitura!
O melhor artigo que já li, e sobre a ivermectina? Eu gostaria de ler algo seu à respeito. Meus mais sinceros elogios ao excelente trabalho aqui realizado. Nenhum cientista com pdh e etc teve essa capacidade nem visão. Parabéns
Primeiro parabéns pela coragem em dizer a verdade, quem tem entendimento já sacou a que "senhores" essa pandemia está servindo. Assisti muitos colegas, da área científica, lançar mão do duplo padrão moral e conceitual para estarem na onda "globalista", pessoas que perderam, ou nunca tiveram, a noção da importância de se defender princípios. Lembro-me de ensinamentos de Carl Sagan e Richard Dowkins sobre evidências científicas e hoje temos que baixar a cabeça para esses estultos da "ciência" do duplo cego randomizado que chegou a todos ditando o que é válido ou não. A esperança reside na crença que a vida encontrará um meio.
Espetacular! Contudo, será visto por poucos, lembrando que brasileiro não lê, né? Essa armadilha denominada covid-19 cujo objetivo é vender trilhões de dólares em vacinas e, de quebra, diminuir índices demográficos e quebrar a economia mundial, acabará breve. Todavia, a que custo, meu Deus?
Fico frustrada e angustiada ao tentar conversar sobre tratamentos e sugerir links de artigos e pesquisas sobre HCQ, IVM, lockdown e, agora, vacinas, para familiares e amigos. Não compreendia porquê não enxergam a obviedade na cara de todos. São pessoas inteligentes, com capacidade de raciocínio acima da média. Uma dessas pessoas é bioquímica doutorada mas segue a Sociedade Brasileira de Farmácia e sempre que eu entro com algum argumento me responde que eu não entendo nada disso. Já questionei um médico que me respondeu que segue as diretrizes da Sociedade Brasileira de Infectologia. Sim, sou leiga na área, mas sei discernir uma boa argumentação com dados, gráficos e estudos bem corroborados de frases como: “não tem comprovação científica”, “a revista onde foi publicada não tem bom fator de impacto”, “você não entende como isso funciona” e “uma hora eu te explico como são essas coisas”. Quando comecei a perceber algumas incoerências nos discursos (meados de maio de 2020), passei a assistir vídeos de médicos e pesquisadores sérios cujas argumentações tinham consistências e eram embasados em dados que eu não via do outro lado. Nessa fase eu ainda tentava conversar e mostrar para as pessoas da minha convivência. Após muito ser olhada com ares de desdém, como um ser aberrante ou ignorada, hoje eu guardo as informações que considero valiosas só pra mim ou para quem eu percebo que pensa como eu.
Lendo seu artigo eu vi o outro lado: a fé na humanidade; o choque que é saber que tudo aquilo em que se acreditava não é confiável, pelo contrário, é perverso. Só pode ser essa a explicação. Porque eu também passei por um período de grande tristeza e incredulidade ao constatar que existem pessoas que não se importam em mandar para o matadouro milhões de pessoas para que possam aumentar seu poder e seus cofres bilhões de dólares.
Tenho dito que não é necessário saber muito de ciência, estatística, medicina ou mesmo de como funciona a indústria farmacêutica para chegar à conclusão - simplesmente olhando os dados que temos (como você muito bem colocou no texto) - de que a briga contra a hcq (e outros medicamentos) é simplesmente ridícula. E suicida.
Artigo brilhante. Tem um valor histórico inestimável, junto com os anteriores sobre a HCQ.
Hoje eu acho que o uso da HCQ/CQ em tratamentos é uma questão superada, como os médicos Zimerman e Cardoso explicaram na CPI do Senado.
Porém, existe uma questão de justiça histórica em relação ao uso em 2020 quando se tinha pouca informação sobre possíveis tratamentos. Ainda que a monoterapia tenha uma baixa eficácia, fico me perguntando quantas vidas podetiam ter sido salvas. Mesmo no pior cenário hipotético de redução de 5-10% de internações, e 0 redução de mortes, não existe justificativa para não ter sido adotada no passado.
Eu não sabia que os riscos eram tão insignificantes dentro das doses seguras (aquelas precritas por médicos que tratam os seus pacientes). Sempre tive receio do uso da HCQ devido à estreita margem de segurança da dose recomendada para uma tóxica ou letal. Também não ajuda o fato de que os maiores trials usaram essas doses tóxicas em pessoas internadas e frágeis. Mais uma novidade que descobri lendo seu artigo.
Em relação à cobertura da imprensa, acho que não tem solução. Até hoje a reportagem do estudo fraudado da surgisphere que mostra que a HCQ é tóxica está no Estadão, sem correção ou link para retratação. Tenho que ver se outros grandes veículos também cometem o mesmo erro. Já os fact checkers são uma causa perdida. A Lupa mesmo tem checagens que se contradizem. Eles dizem que o estudo Coalizão 1 provou q a HCQ não funciona para tratamento precoce (mesmo que o próprio estudo diga que ainda precisam de mais trials para saber se uma intervençao mais precoce seria mais eficiente, afinal incluiram pessoas com ate 14 dias de sintomas e todas hospitalizadas). Eles também não entenderam que nem a OMS classifica os pacientes desse estudo como leve e moderados, apesar do título. Gente hospitalizada, muitos na UTI com oxigênio não invasivo seriam os pacientes leves e moderados. Nunca corrigiram nem responderam meus emails avisando que o trial, segundo o próprio estudo, é open label e não duplo cego como a Lupa informa em várias checagens. Afinal RCT duplo cego publicado em revista de alto impacto é a unica coisa que pode provar se um medicamento sem patente funciona. Mas quando o assunto é máscara, vacina ou lockdown a Lupa aceita estudo observacional, underpowered e até pré-prints.
Gostaria de saber se tem planos de escrever um artigo sobre os "acertos" da sociedades médicas e especialistas X médicos que tratam os pacientes. Vi o Zimerman comentar na CPI que quem seguiu a OMS e SBI teve uma chance muito maior de morrer do que quem ouviu os médicos. Erraram sobre uso de mascaras, erraram sobre o uso de corticóide na fase tardia e na dose, erraram sobre o risco de trombose e prevenção, erraram sobre a transmissão, divulgaram e tomaram decisões irreversíveis baseadas em um estudo fraudado, venderam uma teoria insustentável sobre a origem natural do vírus. Alguns médicos anti tratamento, até deram plasma e remdesivir para internados.
Acho que existe um padrão e um método nisso. Seja o "especialista" parte da folha de pagamento de farmacêutica ou apenas um idiota útil.
Fica aqui minha sugestão de artigo. E eu sei que é trabalhoso e leva muito tempo, então é sugestão mesmo, não uma cobrança.
Esse artigo não é para mentes fracas e espíritos de geleia. Obrigado por falar o que meus olhos sempre viram mas minha boca nunca foi capaz de dizer... Obrigado.
Sou médica e achei seu artigo SENSACIONAL !! Voce conseguiu, BRILHANTEMENTE, concatenar tudo de uma forma perfeitamente inteligível para leigos. Parabéns !! Eu tenho conhecimento de tudo o que voce falou....desde o spray de budesonida, própolis, passando pelas canalhices do Fauci e chegando ao assassinato de reputações de colegas brilhantes. A história é muito mais sinistra do que parece. Não sei se voce conhece ou já ouviu falar do Prof. Edmilson Migowski, da UFRJ, que há 10 anos estuda a atividade antiviral da nitazoxanida. Ele e ex-alunos já trataram cerca de 600 pacientes com covid, a maioria com co-morbidades. Nenhum óbito e 2 internações, mas sem necessidade de suporte de oxigênio. E o que acontece com ele ? Claro, está sofrendo assassinato de reputação. E está sendo processado pela louca Natalia Pasternack...uma infeliz que nem médica é, mas foi alçada ao status de celebridade pela Globo. É tudo muito revoltante.
Conheço a história do Migowski! Grande cara. Salvou muitas vidas.
Pois é....e em troca está sendo desmoralizado e processado....insano tudo isso.
Depoimentos como este seu, são fundamentais para credibilizar as posturas dos que são contra este absurdo controle social que ao qual estamos sendo submetidos. Não nos esqueçamos que todos os grandes genocidios que o mundo já viveu, começaram extamente da mesma forma. Positivamente, começo a achar que a humanidade não deu certo.
Excelente. Adorei cada parágrafo. Muito centrado e objetivo. Especialmente sobre a HCQ vou dizer que na dermatologia eu já abandonei o uso pois há medicações muito mais eficazes quanto ao poder anti-inflamatório. Sobre o COVID19 digo que era assunto de 2020. Sim, é melhor do que nada se for usada bem cedo. Porém, já temos outras medicações mais potentes testadas. Talvez HCQ tenha mais valor no “duplo bloqueio de entrada” isto é, usando um bloqueador de TMPRSS2 JUNTO. Teve um estudo bom da Bromhexina iraniano que mostrou superioridade da Bromhexina+HCQ SOBRE HCQ. para pacientes internados com pneumonia de COVID19. Os bloqueadores de TMPRSS2 mais potentes são os antiandrogenos.
Caro professor Wambier. Fico satisfeito que tenha gostado! Realmente, aquele estudo da HCQ com a bromexina é ótimo. Mais um medicamento leve e muito seguro. Eu citei este estudo em meu longo artigo de novembro do ano passado. Onde coloco tudo em uma linha do tempo. Aquele artigo ainda mais longo que este. Se um dia estiver à toa, convido-o para a leitura!
Obrigado pela audiência!
https://filiperafaeli.substack.com/p/sim-a-hidroxicloroquina-comprovada
Meus Deus, você é uma acrobat Writer. Que texto fantastico. Transcreveu toda a angústia minha durante 2 anos de pandemia. parabéns!
Fico satisfeito que gostou, Alexandre!
Aqui fiz outra abordagem para contar a mesma história, e analisando, desta vez, porque há tanta dificuldade de diálogo.
O melhor artigo que já li, e sobre a ivermectina? Eu gostaria de ler algo seu à respeito. Meus mais sinceros elogios ao excelente trabalho aqui realizado. Nenhum cientista com pdh e etc teve essa capacidade nem visão. Parabéns
Primeiro parabéns pela coragem em dizer a verdade, quem tem entendimento já sacou a que "senhores" essa pandemia está servindo. Assisti muitos colegas, da área científica, lançar mão do duplo padrão moral e conceitual para estarem na onda "globalista", pessoas que perderam, ou nunca tiveram, a noção da importância de se defender princípios. Lembro-me de ensinamentos de Carl Sagan e Richard Dowkins sobre evidências científicas e hoje temos que baixar a cabeça para esses estultos da "ciência" do duplo cego randomizado que chegou a todos ditando o que é válido ou não. A esperança reside na crença que a vida encontrará um meio.
Espetacular! Contudo, será visto por poucos, lembrando que brasileiro não lê, né? Essa armadilha denominada covid-19 cujo objetivo é vender trilhões de dólares em vacinas e, de quebra, diminuir índices demográficos e quebrar a economia mundial, acabará breve. Todavia, a que custo, meu Deus?
Fico frustrada e angustiada ao tentar conversar sobre tratamentos e sugerir links de artigos e pesquisas sobre HCQ, IVM, lockdown e, agora, vacinas, para familiares e amigos. Não compreendia porquê não enxergam a obviedade na cara de todos. São pessoas inteligentes, com capacidade de raciocínio acima da média. Uma dessas pessoas é bioquímica doutorada mas segue a Sociedade Brasileira de Farmácia e sempre que eu entro com algum argumento me responde que eu não entendo nada disso. Já questionei um médico que me respondeu que segue as diretrizes da Sociedade Brasileira de Infectologia. Sim, sou leiga na área, mas sei discernir uma boa argumentação com dados, gráficos e estudos bem corroborados de frases como: “não tem comprovação científica”, “a revista onde foi publicada não tem bom fator de impacto”, “você não entende como isso funciona” e “uma hora eu te explico como são essas coisas”. Quando comecei a perceber algumas incoerências nos discursos (meados de maio de 2020), passei a assistir vídeos de médicos e pesquisadores sérios cujas argumentações tinham consistências e eram embasados em dados que eu não via do outro lado. Nessa fase eu ainda tentava conversar e mostrar para as pessoas da minha convivência. Após muito ser olhada com ares de desdém, como um ser aberrante ou ignorada, hoje eu guardo as informações que considero valiosas só pra mim ou para quem eu percebo que pensa como eu.
Lendo seu artigo eu vi o outro lado: a fé na humanidade; o choque que é saber que tudo aquilo em que se acreditava não é confiável, pelo contrário, é perverso. Só pode ser essa a explicação. Porque eu também passei por um período de grande tristeza e incredulidade ao constatar que existem pessoas que não se importam em mandar para o matadouro milhões de pessoas para que possam aumentar seu poder e seus cofres bilhões de dólares.
Manda para essas pessoas o artigo do própolis e pergunta: "Na sua análise de risco e benefício, por que isso não está sendo usado?".
E comece a ver o lenga-lenga.
Sinto esta mesma frustração.
Tenho dito que não é necessário saber muito de ciência, estatística, medicina ou mesmo de como funciona a indústria farmacêutica para chegar à conclusão - simplesmente olhando os dados que temos (como você muito bem colocou no texto) - de que a briga contra a hcq (e outros medicamentos) é simplesmente ridícula. E suicida.
Esse artigo deve ser emoldurado para testemunho da verdade e condenação dos criminosos que negaram tratar o povo.
Seu artigo é simplesmente antológico. Tinha que ser reproduzido ad nausean.
Um dos melhores textos que já li. Muitos parabéns.
Agora que a poeira está abaixando, seria interessante escrever sobre mais estudos que foram feitos ao longo da pandemia, semelhante ao seu 1º artigo.
Show, sensacional! Faz uma dessa das inúteis máscaras.
Artigo brilhante. Tem um valor histórico inestimável, junto com os anteriores sobre a HCQ.
Hoje eu acho que o uso da HCQ/CQ em tratamentos é uma questão superada, como os médicos Zimerman e Cardoso explicaram na CPI do Senado.
Porém, existe uma questão de justiça histórica em relação ao uso em 2020 quando se tinha pouca informação sobre possíveis tratamentos. Ainda que a monoterapia tenha uma baixa eficácia, fico me perguntando quantas vidas podetiam ter sido salvas. Mesmo no pior cenário hipotético de redução de 5-10% de internações, e 0 redução de mortes, não existe justificativa para não ter sido adotada no passado.
Eu não sabia que os riscos eram tão insignificantes dentro das doses seguras (aquelas precritas por médicos que tratam os seus pacientes). Sempre tive receio do uso da HCQ devido à estreita margem de segurança da dose recomendada para uma tóxica ou letal. Também não ajuda o fato de que os maiores trials usaram essas doses tóxicas em pessoas internadas e frágeis. Mais uma novidade que descobri lendo seu artigo.
Em relação à cobertura da imprensa, acho que não tem solução. Até hoje a reportagem do estudo fraudado da surgisphere que mostra que a HCQ é tóxica está no Estadão, sem correção ou link para retratação. Tenho que ver se outros grandes veículos também cometem o mesmo erro. Já os fact checkers são uma causa perdida. A Lupa mesmo tem checagens que se contradizem. Eles dizem que o estudo Coalizão 1 provou q a HCQ não funciona para tratamento precoce (mesmo que o próprio estudo diga que ainda precisam de mais trials para saber se uma intervençao mais precoce seria mais eficiente, afinal incluiram pessoas com ate 14 dias de sintomas e todas hospitalizadas). Eles também não entenderam que nem a OMS classifica os pacientes desse estudo como leve e moderados, apesar do título. Gente hospitalizada, muitos na UTI com oxigênio não invasivo seriam os pacientes leves e moderados. Nunca corrigiram nem responderam meus emails avisando que o trial, segundo o próprio estudo, é open label e não duplo cego como a Lupa informa em várias checagens. Afinal RCT duplo cego publicado em revista de alto impacto é a unica coisa que pode provar se um medicamento sem patente funciona. Mas quando o assunto é máscara, vacina ou lockdown a Lupa aceita estudo observacional, underpowered e até pré-prints.
Gostaria de saber se tem planos de escrever um artigo sobre os "acertos" da sociedades médicas e especialistas X médicos que tratam os pacientes. Vi o Zimerman comentar na CPI que quem seguiu a OMS e SBI teve uma chance muito maior de morrer do que quem ouviu os médicos. Erraram sobre uso de mascaras, erraram sobre o uso de corticóide na fase tardia e na dose, erraram sobre o risco de trombose e prevenção, erraram sobre a transmissão, divulgaram e tomaram decisões irreversíveis baseadas em um estudo fraudado, venderam uma teoria insustentável sobre a origem natural do vírus. Alguns médicos anti tratamento, até deram plasma e remdesivir para internados.
Acho que existe um padrão e um método nisso. Seja o "especialista" parte da folha de pagamento de farmacêutica ou apenas um idiota útil.
Fica aqui minha sugestão de artigo. E eu sei que é trabalhoso e leva muito tempo, então é sugestão mesmo, não uma cobrança.
Esse artigo não é para mentes fracas e espíritos de geleia. Obrigado por falar o que meus olhos sempre viram mas minha boca nunca foi capaz de dizer... Obrigado.
Excelente artigo. Uma luz intensa na escuridão.
Estou admirado com sua capacidade de enxergar e trazer verdades. Parabéns pelo belíssimo trabalho.