Tentei selecionar umas frases prediletas desse texto para ressaltar, mas não consegui. Ele é todo bom. Uma reflexão extremamente lógica e bem fundamentada levando a importantes paralelos entre a atualidade da pandemia da Covid-19 e a Alemanha nazista da época do Holocausto, indo muito além do lugar comum.
Ao ler o ensaio, é mpossível não lembrar imediatamente do aterrorizante aviso do psicólogo Jordan Peterson de que, caso eu ou você estivéssemos naquela época e lugar, seríamos muito mais facilmente carcereiros em Auschwitz do que heróis combatendo as forças do mal. Tenha pena (e medo) de quem rejeite essa possibilidade sem pestanejar.
Recomendo a todos, com o único porém de que o leitor precisa se preparar para fortes emoções oriundas justamente do fato de que o ensaio não recorre, em momento algum, aos clichês simplistas e baratos que tão facilmente se pode tirar do tema. O resultante turbilhão de ansiedade, vergonha, medo, raiva e tristeza é intenso por causa de constatações com impactos no aqui e agora, junto com a devastadora realização de que, cada um no seu grau, somos tanto algozes quanto vítimas.
Parabéns pelo texto. Em 2000 meu filho de 10 anos foi assassinado para tráfico de órgãos no Brasil. Resumindo a história que é longa e dura até o presente momento, fui obrigado a pedir asilo na Itália pois, falar sobre assassinatos de doadores prejudica a imagem da ciência. Na época, 30 mil pessoas esperavam por um órgão. Mas se a imprensa falasse sobre o assunto, estaria causando "milhões" de mortes com a perda de confiança no sistema. Ou seja, se soubessem que transplantes no Brasil é uma grande mentira.
Nunca pensei, no meus 61 anos, passar por um período tão obscuro como o de agora. Mesmo na minha ignorância, eu via sinais. Incômodos que eu não entendia: música ruim, literatura morta num mar de auto-ajuda zumbizando' uma geração cada vez mais controlada pelo senso comum. Agora eu vejo o horror sendo construído num muro cada vez mais alto. E caso não façamos nada, inalcançável. Escolha sua 'caixa, e dependendo da escolha você será um não merecedor da vida, da liberdade e do livre pensamento. Pesadelo. Assim como foi para aquelas pessoas assassinadas em guetos, trens e campos, o extremo.
Fev 25, 2022·editado Fev 25, 2022Gostado por Filipe Rafaeli
Chamar o professorzinho de educação física, grande picareta Pedro Hallarl, de "epidemiologista" é um desrespeito as figuras impares como os Doutores Paolo Zucollo, Roberto Zeballos, Ricardo Zimerman e Doutora Roberta Lacerda entre tantos outros. Tirando este "deslize" o texto é todo inatacável e irretocável. Vou compartilhar para mais pessoas serem informadas do momento que estamos vivendo.
Seu artigo é verdadeiramente fascinante. Meus parabéns ao senhor pelo seu trabalho. Sou de origem alemã e a sua leitura, emocionante pelas cruas verdades demonstradas, me fez entender quem é o "bom alemão ".
Moro em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, e posso lhe garantir que estamos repletos dessa figura covarde por aqui, infelizmente.
Aceite um grande abraço deste gaúcho e que Deus lhe abençoe.
Ofensas?! Amigo, você deve receber aplausos de pé pela coragem de escrever tal artigo numa época em que apenas mostrar ceticismo é tomado como pecado mortal... Vou repostar esse texto em todos os lugares que puder
Emocionante, denso em conteúdo e crítica contundente. Não menos brilhante que os demais textos produzidos por este autor, que não terceirizou suas sinapses nem sua compaixão com os seres humanos diante do “Consenso Inc”. Um libelo a razão, liberdade e bom senso com coragem digna de um desembarque na Normandia ou da Ocupação de Monte Castelo. Avante. Venceremos sim, Filipe
Tentei selecionar umas frases prediletas desse texto para ressaltar, mas não consegui. Ele é todo bom. Uma reflexão extremamente lógica e bem fundamentada levando a importantes paralelos entre a atualidade da pandemia da Covid-19 e a Alemanha nazista da época do Holocausto, indo muito além do lugar comum.
Ao ler o ensaio, é mpossível não lembrar imediatamente do aterrorizante aviso do psicólogo Jordan Peterson de que, caso eu ou você estivéssemos naquela época e lugar, seríamos muito mais facilmente carcereiros em Auschwitz do que heróis combatendo as forças do mal. Tenha pena (e medo) de quem rejeite essa possibilidade sem pestanejar.
Recomendo a todos, com o único porém de que o leitor precisa se preparar para fortes emoções oriundas justamente do fato de que o ensaio não recorre, em momento algum, aos clichês simplistas e baratos que tão facilmente se pode tirar do tema. O resultante turbilhão de ansiedade, vergonha, medo, raiva e tristeza é intenso por causa de constatações com impactos no aqui e agora, junto com a devastadora realização de que, cada um no seu grau, somos tanto algozes quanto vítimas.
Espetacular! Inteligente, histórico e muito bem escrito! Parabéns Filipe! Estamos procurando onde estão os "homens bons" desta pandemia!
Só posso aplaudir . Parabéns pela sensatez e pela percepção clara da realidade
Parabéns pelo texto. Em 2000 meu filho de 10 anos foi assassinado para tráfico de órgãos no Brasil. Resumindo a história que é longa e dura até o presente momento, fui obrigado a pedir asilo na Itália pois, falar sobre assassinatos de doadores prejudica a imagem da ciência. Na época, 30 mil pessoas esperavam por um órgão. Mas se a imprensa falasse sobre o assunto, estaria causando "milhões" de mortes com a perda de confiança no sistema. Ou seja, se soubessem que transplantes no Brasil é uma grande mentira.
Nunca pensei, no meus 61 anos, passar por um período tão obscuro como o de agora. Mesmo na minha ignorância, eu via sinais. Incômodos que eu não entendia: música ruim, literatura morta num mar de auto-ajuda zumbizando' uma geração cada vez mais controlada pelo senso comum. Agora eu vejo o horror sendo construído num muro cada vez mais alto. E caso não façamos nada, inalcançável. Escolha sua 'caixa, e dependendo da escolha você será um não merecedor da vida, da liberdade e do livre pensamento. Pesadelo. Assim como foi para aquelas pessoas assassinadas em guetos, trens e campos, o extremo.
Obrigada pelo texto
Chamar o professorzinho de educação física, grande picareta Pedro Hallarl, de "epidemiologista" é um desrespeito as figuras impares como os Doutores Paolo Zucollo, Roberto Zeballos, Ricardo Zimerman e Doutora Roberta Lacerda entre tantos outros. Tirando este "deslize" o texto é todo inatacável e irretocável. Vou compartilhar para mais pessoas serem informadas do momento que estamos vivendo.
Seu artigo é verdadeiramente fascinante. Meus parabéns ao senhor pelo seu trabalho. Sou de origem alemã e a sua leitura, emocionante pelas cruas verdades demonstradas, me fez entender quem é o "bom alemão ".
Moro em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, e posso lhe garantir que estamos repletos dessa figura covarde por aqui, infelizmente.
Aceite um grande abraço deste gaúcho e que Deus lhe abençoe.
Ofensas?! Amigo, você deve receber aplausos de pé pela coragem de escrever tal artigo numa época em que apenas mostrar ceticismo é tomado como pecado mortal... Vou repostar esse texto em todos os lugares que puder
Simplesmente maravilhosa explicação,meus parabéns.. estamos todos orando pra aparecer esses homens bons...
Que belo texto!
Emocionante, denso em conteúdo e crítica contundente. Não menos brilhante que os demais textos produzidos por este autor, que não terceirizou suas sinapses nem sua compaixão com os seres humanos diante do “Consenso Inc”. Um libelo a razão, liberdade e bom senso com coragem digna de um desembarque na Normandia ou da Ocupação de Monte Castelo. Avante. Venceremos sim, Filipe
Excelente, argumentos irrefutáveis! Parabéns!
Estou com a mente mais aberta e cheia das possíveis incertezas que eu tinha. Obrigada e Parabéns pelo excelente artigo!
Terminei lendo arrepiada! Mto obg!
Caraca. Somos vítimas de nossas crenças e da preguiça de analisar
Parabéns. Lúcido e claro. Só não entende o grau de covardia da sociedade atual quem não quer.